Johann d'Archemont

Minha ficha. rs

Fora do jogo(OFF/Player)
Nome: Eduardo Nunes
Data de nascimento / Idade: 20/11/1994
Cidade/Estado/País: Rio de Janeiro, RJ - Brasil
E-mail/MSN: dudu.d.nunes @ hotmail. com
Quais livros de Harry Potter você já leu? Todos.
Já jogou RPG online em outros fóruns? Não, mas tive fake por quatro anos, e participava de uma comunidade de RPG com ele. As interpretações eram similares às daqui.
Com que freqüência acessa à internet? Todos os dias, mas alterno os dias em que mexo por diversão e os dias que mexo para checar coisas pessoais.
Como tomou conhecimento do OmdF? Por amigos.

Dentro do jogo(ON/Personagem)
Seu personagem já foi usado em O Mistério da Fênix antes?
( ) Sim (X) Não
Nome: Johann d'Archemont
Apelido: Arche (pronuncia-se Ár-que)
Idade e data de nascimento: Trinta e cinco anos (20/11/2036).
Nacionalidade: Francês.
País e cidade que mora atualmente: Londres, Inglaterra.
Línguas que domina: Inglês, francês e alemão.
Filiação: Pai - Piotr d'Archemont / Mãe - Amelia Bourbon
Linhagem: Sangue-Puro.
Estado Civil: Casado.
Caso tenha algum filho, cite aqui o nome deste: Louis d'Archemont.
Deseja possuir alguma habilidade especial? Qual? Não.
Possui algum animal de estimação? Não.
Foi aluno de qual escola? Teve algum tipo de destaque nesta? Era de qual casa? Johann foi aluno de Hogwarts, e ingressou na Corvinal. Teve um grande destaque pela aptidão em Feitiços.
Profissão: Professor de Feitiços.
Varinha: Salgueiro, 28cm, farfalhante, núcleo de Corda de Coração de Dragão.
Patrono: Cavalo-marinho.
Avatar: Gerard Butler.

Características físicas
Altura: 1,85m
Peso: 82kg
Cabelos: Pretos.
Olhos: Castanhos.
Outras características marcantes: Johann não gosta de se vestir conforme a moda. Usa sempre coletes, fraques, roupas à moda antiga.

Características piscológicas:

Personalidade: Tem personalidade forte, e está sempre disposto a ajudar. Seus senso de justiça, em contrapartida, é extremamente parcial, e ele acaba por favorecer sempre o seu lado preferido em alguma discussão. Gosta de fazer brincadeiras com os outros professores e com os seus alunos.
Preferências: Arche odeia que conversem em suas aulas, ameaçando aplicar punições vexatórias na maioria dos casos. Odeia também corujas. Gosta de ler livros, principalmente, e de conversar com John Cole.
Peculiaridades: É deveras galanteador, embora não o faça com frequência (principalmente na presença de John, que sabe que ele é casado). Gosta de observar as estrelas, à noite, através da Torre de Astronomia. Tem uma péssima memória, às vezes, deixando suas coisas jogadas pelo castelo.
Medos & Sonhos/Desejos: Seu maior sonho era de poder lecionar em Hogwarts, pois adquiriu um grande apreço pela arte de ser professor. Além disso, gostaria de escrever um livro de feitiços conhecido por todo o mundo, e de ter renome em todas as escolas de magia e bruxaria. Um de seus maiores medos é que Hogwarts seja esquecida e se torne obsoleta, pelos métodos conservadores de ensino. Deseja, além de tudo, criar um pupilo do qual tivesse orgulho. Seu último sonho é que o seu filho, Louis, ingresse em Hogwarts e entre na Corvinal.

Teste de Ação:
O crepúsculo no horizonte descrevia uma tênue linha rosada por cima dos montes. O céu - que outrora se rasgava em lágrimas - estava limpo, dando ao ambiente um tom primaveril. O zéfiro soprou, suave, arqueando um bocado de folhas num movimento espiralado. Folhas estas que, caindo ao chão, foram pisoteadas por uma bota negra. O homem que atravessara aquele pátio tinha um semblante preocupado no rosto. Trajava um colete cinza, que prendia fortemente a gravata azul, extravagante. Uma camisa social branca concluíra a aparência senil. Johann adentrara o castelo e logo em seguida ensaiou um par de curvas sinuosas, pelos estreitos corredores. Esbarrava, de fato, com alguns alunos, e os cumprimentava breve e friamente.
– Boa tarde, senhores. Boa tarde. – Revirava o corpo contra os jovens, desviando de seus corpos e dos milhares de livros que carregavam consigo. Subiu as escadarias correndo e, por fim, adentrou num pórtico aristocrático, porém reduzido: Ascendeu sobre mais um bocado de degraus e, por fim, chegou ao topo da Torre de Astronomia. Olhou, de perfil, para a porta, buscando algum engraçadinho que o seguira. De fato, não havia percebido nenhuma presença e, portanto, passou a revirar os milhares de acessórios dali. À medida que retirava os livros do lugar, aspirava, por certo, um turbilhão de poeira. Olhou para uma bancada, mais à direita, e suspirou, aliviado. Aquiesceu com a cabeça e se dirigiu à mesa.
– Ah, você está aí. Bem onde eu a deixei. – Tateou a madeira, deveras corroída pelos malditos cupins, e agarrou com força a varinha. De fato, apenas não esquecia a cabeça pois estava anexada ao corpo. Encarou a palma da mão direita e, com certa sutileza, levou-a à testa. Num pequeno baque, fechou os olhos e deu um pequeno tapa. Talvez quisesse comprar um lembrol. Queria. Mas sempre se esquecia.


Biografia:
Johann d'Archemont nasceu de uma família nobre. Seus pais, bruxos também de Sangue-Puro, o criaram desde cedo com o intuito de torná-lo uma máquina de feitiços. Com dez anos, recebeu a carta de Hogwarts, iniciando seus estudos mágicos no mesmo ano. Foi escolhido para integrar a Corvinal, aonde se destacou como o segundo melhor aluno de feitiços da casa (Ficando atrás, é claro, de Rowena Ravenclaw). Ao terminar os estudos, foi viver na Áustria, aperfeiçoando suas técnicas de bruxo e servindo a Hogwarts em missões de combate. Conheceu John Cole ainda no seu tempo de aluno, e cultivou uma grande amizade por ele. Eles têm grande empatia, embora estivessem afastados, devido aos cargos distintos de ambos. Conheceu Julia - sua esposa -, inclusive, em uma dessas missões, e se casou com ela. Teve um filho, e resolveu se aposentar do estudo mágico. Voltou a viver na França, sua terra natal, com a sua nova família. Entretanto, teve a casa atacada por bruxos das trevas, e resolveu começar a agir por conta própria. Foi então que, inesperadamente, recebeu de John Cole uma carta de convocação, para que comparecesse no Ministério. Deixou sua família, com a promessa de que voltaria para cumprir seu papel de pai, e voou rapidamente para Londres. Lá, comprou um apartamento qualquer, numa rua qualquer, com o dinheiro que lhe cabia da herança paterna.